Conheça um pouco sobre o SOS Airton Haenich
O SOS Guarapuava é uma instituição pública, sem fins lucrativos e que merece uma atenção especial da sociedade, pois a cada ano que passa o número de idosos aumenta no mundo todo e devemos cuidar melhor hoje de quem cuidou de nós ontem. Em conversa com o senhor Leônidas Ribas, que é o diretor geral do SOS e que está nesse cargo a mais de 20 anos, ele deu várias informações sobre o funcionamento da instituição e um pouco da sua história.
O SOS foi fundado dia 11 de outubro de 1966. Hoje conta com 40 internos, dentre eles 19 homens e 21 mulheres, o morador mais velho tem 85 anos e a moradora mais velha tem 93 anos.
Na instituição trabalham 13 funcionários efetivos, as irmãs da Congregação da Sagrada Família e os voluntários. Qualquer pessoa pode ser voluntária, é só ir ao SOS e conversar com o diretor ou com a irmã coordenadora, podendo escolher em qual parte quer trabalhar. A instituição tem vários voluntários, alguns trabalham com o bazar, outros ajudam a passar as roupas, outros ajudam nos serviços gerais e ainda em época de festividades eles também ajudam a arrumar o salão, as mesas, e na parte de decoração. Os eventos do SOS são realizados na instituição mesmo, lá eles possuem um salão que comporta 280 lugares.
O asilo vive exclusivamente de doações, eles aceitam todo tipo de ajuda. O senhor Leônidas relata que lá eles recebem sacas de feijão ou milho, depois das colheitas, alguns fazendeiros doam cabeças de gado que depois de recebidas são levadas a um frigorífico, examinados e abatidos. Também recebem cestas básicas, roupas, calçados e remédios. Quem quiser fazer alguma doação e não pode levar ao SOS, é só ligar para a instituição que todo sábado, normalmente na parte da manhã, eles têm uma equipe que sai para recolher essas doações.
Hoje o SOS precisa que a comunidade se associe para dar uma contribuição em dinheiro, para isso, é só ir direto lá, fazer um cadastro e todo mês algum funcionário irá à casa do associado cobrar essa doação e o contribuinte recebe um carnê de comprova da contribuição. O asilo recebe uma pequena verba da prefeitura e ainda auxilio de fisioterapeutas e nutricionistas do município. A despesa é aproximadamente de R$ 30.000 reais por mês, e este não é um dinheiro fácil de conseguir, nessa despesa entra o pagamento dos funcionários e toda a manutenção da casa.
Para que os idosos morem lá, eles precisam ter mais que 60 anos, e precisa ser comprovado que eles são desamparados, pois se o idoso tem família, o filho é obrigado a dar assistência ao pai, por própria recomendação jurídica, do estatuto do idoso e da constituição. Quando entra algum idoso, é comunicado para a rede de saúde e para a promotoria que ele está lá, para ser comprovado que ele não ninguém fora do asilo. Existe um diretor de internamento que informa ao idoso e orienta como ele vai viver lá, quais são as condições para ele morar no asilo e se ele aceita ficar no SOS.
A rotina é bastante trabalhosa, começa as 7:00h. Eles tem horários para banho, lanche, fisioterapia, fazem passeios esporadicamente e ainda nas terças, quintas, sábados, domingo e feriados das 14:00h até as 17:00h é o horário que a comunidade pode visitar o asilo. A diocese também participa da rotina da instituição, toda quinta-feira, as 18:00h, os freis do seminário celebram missas.
No fim da conversa o senhor Leônidas conta que o SOS tem muita história nesses 45 que ele existe, mas um fato que marca muito é a generosidade da comunidade que nunca se negou a ajudar a instituição. O S.O.S. fica na rua Generoso de Paula Bastos, número 2245, próximo ao ouro branco, bairro Santa Cruz, para saber mais informações ligue: 36231872.
O SOS foi fundado dia 11 de outubro de 1966. Hoje conta com 40 internos, dentre eles 19 homens e 21 mulheres, o morador mais velho tem 85 anos e a moradora mais velha tem 93 anos.
Na instituição trabalham 13 funcionários efetivos, as irmãs da Congregação da Sagrada Família e os voluntários. Qualquer pessoa pode ser voluntária, é só ir ao SOS e conversar com o diretor ou com a irmã coordenadora, podendo escolher em qual parte quer trabalhar. A instituição tem vários voluntários, alguns trabalham com o bazar, outros ajudam a passar as roupas, outros ajudam nos serviços gerais e ainda em época de festividades eles também ajudam a arrumar o salão, as mesas, e na parte de decoração. Os eventos do SOS são realizados na instituição mesmo, lá eles possuem um salão que comporta 280 lugares.
O asilo vive exclusivamente de doações, eles aceitam todo tipo de ajuda. O senhor Leônidas relata que lá eles recebem sacas de feijão ou milho, depois das colheitas, alguns fazendeiros doam cabeças de gado que depois de recebidas são levadas a um frigorífico, examinados e abatidos. Também recebem cestas básicas, roupas, calçados e remédios. Quem quiser fazer alguma doação e não pode levar ao SOS, é só ligar para a instituição que todo sábado, normalmente na parte da manhã, eles têm uma equipe que sai para recolher essas doações.
Hoje o SOS precisa que a comunidade se associe para dar uma contribuição em dinheiro, para isso, é só ir direto lá, fazer um cadastro e todo mês algum funcionário irá à casa do associado cobrar essa doação e o contribuinte recebe um carnê de comprova da contribuição. O asilo recebe uma pequena verba da prefeitura e ainda auxilio de fisioterapeutas e nutricionistas do município. A despesa é aproximadamente de R$ 30.000 reais por mês, e este não é um dinheiro fácil de conseguir, nessa despesa entra o pagamento dos funcionários e toda a manutenção da casa.
Para que os idosos morem lá, eles precisam ter mais que 60 anos, e precisa ser comprovado que eles são desamparados, pois se o idoso tem família, o filho é obrigado a dar assistência ao pai, por própria recomendação jurídica, do estatuto do idoso e da constituição. Quando entra algum idoso, é comunicado para a rede de saúde e para a promotoria que ele está lá, para ser comprovado que ele não ninguém fora do asilo. Existe um diretor de internamento que informa ao idoso e orienta como ele vai viver lá, quais são as condições para ele morar no asilo e se ele aceita ficar no SOS.
A rotina é bastante trabalhosa, começa as 7:00h. Eles tem horários para banho, lanche, fisioterapia, fazem passeios esporadicamente e ainda nas terças, quintas, sábados, domingo e feriados das 14:00h até as 17:00h é o horário que a comunidade pode visitar o asilo. A diocese também participa da rotina da instituição, toda quinta-feira, as 18:00h, os freis do seminário celebram missas.
No fim da conversa o senhor Leônidas conta que o SOS tem muita história nesses 45 que ele existe, mas um fato que marca muito é a generosidade da comunidade que nunca se negou a ajudar a instituição. O S.O.S. fica na rua Generoso de Paula Bastos, número 2245, próximo ao ouro branco, bairro Santa Cruz, para saber mais informações ligue: 36231872.
Ouça a entrevista feita com o senhor Leônidas Ribas, diretor geral do SOS:
http://soundcloud.com/amandalimajornalismo/entrevista-leonidas-ribas